segunda-feira, 5 de março de 2012

Road to Nowhere.

Quando você para e analiza a sua vida com um todo, você não chega a lugar algum. E o meu texto pode acabar por aqui. Ainda digo mais, pensar em um motivo para a sua vida aqui, nesse planeta, com essa família, nessa cidade, com essa personalidade e coisas afins, não é muito saudável, psicologicamente falando. Não importa qual estrada você vai pegar, todas elas terminam em um beco sem saída, dead end dear fellow, turn back and live your life.
Mas não adianta, você pensa sobre isso, você escreve sobre isso. Principalmente quando algumas coisas começam a ficar vagas, mal explicadas, cheias de névoa e começam a formar um ambiente incógnito na sua mente. Sombrio e nebuloso, esse ambiente vai fazer você procurar por respostas que estão lá, escondidas na névoa, mas que, devo dizer, vai culminar em uma busca inútil e sem sentido. Pois sim, caro amigo, você não vai encontrar respostas lá. Você não vai encontrar respostas em lugar algum, pois elas não foram feitas para serem encontradas, só as perguntas são. E perguntas se formam fácilmente em qualquer lugar, claro ou escuro, nebuloso ou não. There lies the questions, anywhere. E infelizmente a resposta não é quarenta e dois.
Eu, por exemplo, deveria estar estudando, minha situação não é das melhores e não está para ficar a menos que eu mude alguma coisa. Mas vem a pergunta, fácil, estampada em um outdoor do tamanho do firmamento: Por que não muda?
E a resposta? Não sei. E não vou encontrá-la. Só o que eu posso fazer é mudar o que deve ser mudado ou perecer incógnita no meio da multidão. Estou na tentativa e erro, estou me inundando de indignação, e as mudanças estão vindo, aos poucos, de barco, no horizonte ainda. Mas estão vindo e virão, fortes como o vento na tempestade, tão fortes que trarão mudanças drásticas, físicas e psicológicas, pronfundas na alma, para bem ou para mal. Vamos aguardar.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Charming...

Sempre vejo as mulheres a minha volta reclamando de seus homens, ou da falta deles. Não estou direcionando isso para ninguém em especial, talvez todas as que vejo no facebook, talvez todas fora dele.
Eu tive uma adolescencia um tanto quanto perturbada, ou deveria dizer pré-adolescencia? Não sei, foi por aí. Eu via o mundo como se tudo já fosse muito velho para mim como se eu conhecesse tudo, mas não conhecia. No entanto, conhecia quem conhecia. E uma dessas conhecidas, na época bem mais velha que eu. Me falou que eu deveria acreditar nos contos de fadas, mas acreditar da forma correta. Pensei nisso por vários dias, eu não acreditava em contos de fadas, eu vi muito de coisas que me fizeram desacreditar. Mesmo quando criança. Não dentro de casa, devo deixar claro. Meus pais vivem harmonicamente em sua desarmonia até hoje. Nunca ninguém bateu ou gritou com ninguém.
Mas continuando...Perguntei o que ela queria dizer com isso. E ela me falou: Seja uma princesa, mas não espere pelo príncipe encantado. Não espere que no mundo real exista ninguém perfeito, feliz para sempre. No fim ela também não quis dizer para agarrar qualquer um que vier pela frente. Mas seja uma princesa, por você mesma. Aquele que vier a ser seu príncipe, não vai ser perfeito, ou encantado. Ele pode não te encher de mimos e flores e mentiras confortáveis. E ainda assim ser perfeito para você. Ele pode não ser um cavalheiro full time, mas ainda assim estar presente sempre que você precisar. Dar suporte e carinho nas piores horas. Ele pode não gostar das mesmas coisas que você, mas é certo que vocês vão odiar as mesmas coisas.
Pessoas são diferentes, ninguém complementa ninguém, a metade da laranja não se torna uma com a outra metade, não volta a ser inteira. Só o que existe são duas pessoas completamente iguais em suas diferenças, pessoas que te servem nas melhores e piores horas, pessoas que se preocupam e cuidam. Existem essas pessoas.
Não sei como é ou como seria o príncipe encantado, sei que seria diferente para cada mulher. Assim como é...

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

A day in the night...

Bom, a hora me denuncia, não consigo dormir. Isso não é bom, mas também não é ruim. Vou estudar daqui a pouco, tenho certeza que o sono chega rápido. Mas tem mais dois fatores muito insistentes nessa insônia um tanto quanto elétrica. Primeiro é o calor infernal que está fazendo no meu quarto, nesse momento. Segundo foi a caneca de café com chocolate que tomei no jantar. Acho que foi um pouco demais para a hora. Vi que tenho 23 pageviews no blog. Provavelmente são minhas, eu sempre entro no blog pelo link (eu sei.). Mas quem quer quer esteja lendo ou entrando aqui, desculpe por roubar sua ideia de nome de blog. Não era a intenção, certeza de que seu projeto é mais interessante, mas vai ter de arrumar outro nome, esse é meu. O que aliás, eu coleciono cool names para blogs, sempre que eu tenho uma ideia eu crio. Mean, eu sei.
Posso dizer que o calor é predominante nisso de não conseguir dormir. Minha dor de cabeça retorna e eu sei que amanhã o dia não será bom. Mas espero que seja. E nessas horas eu me arrependo por não tem comprado o notebook com o teclado iluminado. Obrigada, Dell, por cobrar tão caro por um teclado iluminado. Nah, na verdade nem era caro, mas eu preferi adicionar outras coisas. E até que dá para digitar sem olhar para ele, mais ou menos.
Me sinto mais normal sem os remédios. Me sinto mais eu. Afinal, estou de volta a escrever, não estou? Só os meus contos que ficam parados, mas é aquilo, exigem muita dedicação e um tempo que não tenho no momento. Preciso de um emprego estável, um carro e uma casa. Depois disso eu penso em escrever com mais frequência.
A resposta para a sua pergunta é não. Não sei como fiquei desse jeito. Desesperada por um cargo público, parece o paraíso, mas sei que só estarei trocando alguns problemas por outros, até maiores, se você me perguntar. Mas todo o mundo parece pensar que eu não sei de nada. Na verdade a minha vida inteira foi assim, subestimada até o último momento. Mas eu estou acostumada, se eu pensar bem, consegui tudo o que coloquei minha mente e meu coração. Até hoje, não houve nada que eu quisesse muito, muito mesmo, que eu não tenha conseguido. Sempre a custo de muita luta e lágrimas e sangue e dor e perdas. Mas no fim, tudo se resolveu, às vezes não da forma que eu queria, ou previa. Mas sempre da forma que me deu margem para ficar bem. Eu sinto que baixei a guarda nos últimos anos. Sempre me resolvi sozinha, a vida inteira, 24 anos não é tudo isso, mas também não é pouco, há muito o que contar. Mas devo admitir que mesmo botando banca e falando para todo mundo que não ligava de ser sozinha, isso me incomodava. A solidão, às vezes é bom, devo admitir. Mas existem momentos em que partilhar vitórias com alguém que realmente conhece você e te ama, é uma das melhores coisas da vida.
De qualquer forma, não estou só agora. Mas preciso recuperar partes de mim que perdi pelos anos e que são e serão necessárias daqui para a frente. Preciso de partes de um lado que enterrei,  e eu enterrei tantas de mim mesma.
Preciso...Bom, preciso estudar, que tá foda. O concurso está em cima, eu já perdi um, de certeza e não quero perder esse também. E já entrou mais um na jogada, farei todos até entrar em um ou mais de um. E essa é uma meta que só largo quando alcançar. Até lá, saberei mais de direito do que qualquer aluno do curso, mais de português que um professor e raciocínio lógico também. Mas devo dizer que tudo isso me diverte muito. E enquanto assim for, estarei focada. Então espero passar antes que tudo isso me deixe entediada. Torçam por mim.

Concursos:
INSS - 12/02/2012
Banco do Brasil - 25/03/2012
Prefeitura de Maceió - 01/04/2012

Até outro dia de insônia...

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Day off...

Primeira missão fail, com direito a tapa na minha cara. 'Imaginariamente', claro. Mas estou evoluindo, estou evoluindo...
Hoje é dia de descanso, forçado, mas sim. Um quase descanso, só não vou ao cursinho. Mas estudarei. E descansarei também.
Para depois do dia 12 tenho quase todos os filmes do oscar para assistir, quatro nerdcasts para ouvir, alguns livros e quadrinhos para ler e eu creio que é só. Depois do carnaval, começa a correria novamente. Me pergunto quando isso acaba. Mas só acaba quando termina. E eu não vou desistir só porque 'o povo' fica falando. Não sou 'playbóia' estou estudando para passar num desses concursos. Isso aqui é minha vida. E o tempo que se dane. Todo esforço é válido e a cada chance minhas chances melhoram. A cada prova é uma prova melhor, a cada aula, mais conhecimento. Estou me divertindo em aprender coisas novas e reaprender coisas que eu já havia esquecido. É divertido. É interessante, e enquanto for interessante minha mente se mantém em foco. Preciso disso. Preciso de novos ares e lugares, novas funções para um cérebro danificado, nova vida.
Voltarei ao trabalho. Se for de rezar, reze por mim.
Não vou abandonar esse blog, creio. Mas vai ficar sem posts sempre que as coisas estiverem a 150km/h. Paciência, tudo se resolve. A vida é assim mesmo...


Até mais,

sábado, 21 de janeiro de 2012

Stay on your meds...

Quando você pensa que já foi mais apaixonada, não só pelas pessoas, mas pela vida como um todo, até mesmo em época de depressão, aquele pós-guerra. Ainda tinha arte, música, cores, vida! Mas depois que eles começam a enfiar remédios na sua goela abaixo...Tudo fica cinza. Imagine três anos disso. Não fui capaz de ser eu mesma por três anos, ainda estou incapaz, para falar a verdade. Leva tempo...Leva tempo para seu sistema voltar a ser o que era, e eu me pergunto se volta de fato. Você não perde toda aquela paixão que tinha, porque envelhece o corpo, mas porque envelhece a alma, os remédios só são catalizadores disso, te deixam cego, surdo e mudo, enxergando em cinza, um mundo cheio de possibilidades e cor.
Depressão, eles dizem...Físico. Bom, se meu cérebro não funciona direito let him be. Não ligo mais. Se meu útero não funciona direito, foda-se. Não quero mais me preocupar com horários de remédios, não quero, não quero mais essas coisas no meu sistema, isso acaba comigo, eu não sou mais eu, eu sou eu dopada, diferente, entorpecida de algo que não era para estar aqui, ou estar aqui mas não nessa quantidade, essa falta de estabilidade ou excesso dela, não sei o que me fere mais. Já chega, cansei...E desisto. Agora formalmente. Esse negócio de médico não é para mim.
É terrível sentir letargia em um momento de alegria, é terrível. Me quero de volta. A força que eu tinha para lutar, com as próprias mãos, sem medo de derramar sangue. A facilidade de manipulação, Ah, I miss the old days...Ao mesmo tempo que me arrependo de coisas que fiz, provável que faria tudo novamente, mas ainda assim. O que aconteceu? Eu me pergunto...Aonde que eu decidi mudar, por que eu decidi mudar? Por quem? Ainda não tenho essa resposta mas estou a caminho de voltar a velha forma. Ainda não sei se para bem ou mal. Mas é aquilo, em algum momento uma pessoa tem de pôr para fora aquilo que é, deixar cair as máscaras sejam elas a quantidade que for. Mostrar a face nua a um mundo onde as mascaras prevalecem. Chega de sombras e cinza, quero cores, quero explosões, quero o mundo!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

There's a fly on my SOPA...And other stories...

Vinha hoje pensando nas pessoas, na diversidade das pessoas, cada um com seu fenótipo característico, criação característica, forma de pensar própria (ou não, há excessões) e gostos próprios também. Cada um que goste de alguma coisa, alguma pessoa, músicas, livros, filmes, guerras, paz, protestos, matemática, astrologia, física quântica...E por aí vai...
Claro que sempre podemos encontrar pessoas com gostos parecidos. Geralmente entre esse tipo de pessoa, é mais fácil gerar uma amizade. Mas claro, já disseram por aí, não me lembro o autor, mas que duas pessoas se dão melhor quando elas odeiam as mesmas coisas. E eu fico por aqui...Para não causar confusão. Pessoas amadas nem sempre vão gostar das mesmas coisas que você. Claro que não há nada a fazer para mudar isso, pessoas são diferentes, pessoas não mudam. Sendo assim, o melhor é procurar conviver com as diferenças de cada um. 

(Imagem via tumblr)

Como já falei, estou nessa fase de fazer concursos. Amanhã tem aula de 8hs e domingo também, mesmo horário. Já estou chorando aqui, juro. Uma das piores coisas existentes na face da terra para mim, é acordar cedo no final de semana. No domingo então, putz! Hell on Earth! Preciso passar num desses troços porque tá foda. Hoje fiz a matricula da UFAL, mas pretendo trancar, por enquanto. Como estou voltando a me adaptar em sala de aula pode ser que eu volte, mas não prometo nada. 


Então, o assunto da semana foram os projetos de lei americanos para fechar a internet. Há muito o que entender, do assunto, eu não sou especialista então vou só falar o que penso, com o pouco que sei. A internet é terra de ninguém, tá aí esse povo do 4Chan pra provar isso. Os EUA tão no cagaço, Anonymous, LulzSec, a gente viu isso o ano passado inteiro. Tem gente pirateando tudo via torrent e o escambau, faz muito tempo. Por que só agora? E por que umas leis tão restritivas? Pelo menos ao que parece. Eu não gostaria de ver nenhuma foto minha sendo usada sem minha permissão por aí, eu compreendo isso. Mas "desligar" a internet não parece solução. Sendo que a votação está parada e os grandes sites são contra, creio que até o final do mês a gente descobre se os maias estavam certos ou não. 

Meanwhile in a private world...

Estou pensando em cortar o cabelo, ainda não escolhi o corte, mas estou pensando em uma franja, que tal? Não sei. Sei que estou cansada. Um bocado. Ontem caíram raios e trovões por aqui, me acordaram de madrugada, não sou muito fã desses fenômenos da natureza. Apesar de que quando eu era criança eu queria ser um daqueles caçadores de tornados que passava no Discovery Channel, fã total daquele filme Twister, sabe coéh? Esse mesmo. 
Ah, minha câmera chegou. Em breve, fotos. Não da câmera, claro. É uma canon, powershot A3300IS. Google it. Meio que levantou meu humor que anda meio baixo, não sei o motivo, 90% de chace de ser hormonal, e eu torço para que seja...acho que vou parar com esses remédios, não estão me adiantando de nada. Ainda tenho TPM, acho que não há cura no mundo inteiro para TPM, estou prestes a desistir disso e pronto. 
Bom acho que esse post de hoje não fez muito sentido. Mas essa é a vantagem de ter um blog que chama delírios inacabados. Não precisa de sentido, foco ou direção. 
Cansei de escrever.

Até mais,

Os créditos das fotos postadas ou estão na foto, ou eu coloquei algo a respeito, é geralmente tumblr e 9gag. Quando a foto for minha, eu aviso. Agora está tudo devidamente creditado, ou não. Mas se foi você que tirou a foto ou sabe qual a fonte, me avisa aí nos comentários. 

Agora sim, até mais.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Saturday Night

Depois de um dia de estudos e sono, acho que o apanhado geral é positivo. Afinal, estudei. Terminei a noite vendo o filme do Tom Ford, A single man, que, na minha opinião, foi um bom filme, muito artístico. E se era essa a ideia então tem nota dez. Da para captar, pelo filme, a ideia de que não importa quão fundo no poço você esteja, sempre aparece alguém para te tirar de lá, mesmo que por pouco tempo, um paliativo. Julgo que no meu caso tem sido um remédio diário e duradouro, uma solução.
Skipping that.
Devo expressar meu medo e total falta de confiança em mim mesma. Calma, não vou transformar esse blog num blog de lamúrias, como todos os outros, é só o apanhado do dia e meus pensamentos malucos. (for the record). Mas é incrível, de uma forma ruim, se ver num local onde seu concorrente, claramente (para você), sabe muito mais do que você jamais saberá um dia (Drama!), sobre todos os assuntos relacionados ao curso e a prova vindoura.  Quando o professor diz "você já deveria saber isso", um leve tremor me percorre o corpo. Não acho que tenha menos capacidade que ninguém, muito pelo contrário, às vezes os próprios desanimadores são extremamente animadores e você pensa, esse é o tipo de pessoa que vai enxergar hieroglifos na prova. Saca? Aquela galera que toma maracujina e enxerga tudo borrado? Rivotril pra acalmar, 5 fitoterapicos goela abaixo no dia da prova, pra dar um gás. Estimulante. Cada pergunta idiota um Darwin Award é dado mentalmente para a criatura. Claro que posso vir a ser punida pelo fato do nome da criatura estar na lista dos aprovados e o meu não, mas é um simples detalhe. O serviço público é hilário anyway.
Em sua mente tudo fica confuso, primeiro você tem um objetivo. Mas depois se pergunta se de fato é esse o objetivo escolhido. No apanhado geral eu diria que sim, afinal são mais prós do que contras. Mas mesmo assim.
Quando se é adolescente, nos seus 16 ou 17 anos, a pessoa em questão acha que aos 25 anos sua vida estará completamente resolvida. Objetivos traçados, sonhos realizados, novos sonhos a caminho, muito dinheiro e estabilidade. Quando você chega aos 24 e ainda não tem nada disso, a única coisa que passa pela sua mente é, shit just got real. Now or never. E de repente parece que sua vida, suas experiencias vividas até agora não valeram de nada, parece que 24 anos é o novo centenário. Mas creio que é bem ao contrário. Valeram tanto que preciso, precisamos de novos sonhos, novas fronteiras e um bocado de dinheiro. De forma legal, agora (oops). Não eu não sou uma criminosa. Fiquem tranquilos.
Mudando de assunto.
Comprei uma câmera, yep. Estou gostando da idéia de volta a fotografar. Não é nada profissional, mas me deu uma certa alegria, é minha, eu comprei, eu paguei por ela, e está para chegar. Talvez os posts daqui para frente sejam firulados com fotografias. Essas pequenas alegrias estão me mantendo nesses tempos um tanto quanto tempestuosos, profissionalmente falando.
Felizmente meu suporte emocional não será uma câmera fotográfica. Eu tenho amigos, ainda que poucos. E cada vez menos cada dia que passa. Eu tenho meu amor, que é a melhor pessoa do mundo para mim, mas falo sobre isso em uma outra ocasião. É muita coisa para falar. Passei uns dias sem postar. Mas vou contando as novidades aos poucos.

Duas semanas para o MPE
Um mês para o INSS
Dois meses para a Prefeitura

São meus concursos no momento. Fiquem na torcida. Vou dormir.
Vou publicar o post então me corrijam se algo estiver errado, não vou revisar isso agora.
Até outro dia.